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ASSISTÊNCIA E PROMOÇÃO SOCIAL ESPÍRITA

Dez itens da Assistência Social

 

I – Faça o bem, mas não guarde a pretensão de solucionar os problemas de todos os que o buscam.

II – Realize o que lhe seja possível sem, contudo, exigir que os outros o imitem.

III – Execute, agora, o trabalho que o bem lhe apresenta, enquanto a oportunidade é propícia. Amanhã é uma realidade que talvez não sorria para você.

IV – Ajude sempre, através do pão ou do leite, do agasalho ou do medicamento, do domicílio ou da consolação. Não pare, porém, para averiguar os resultados do teu auxílio.

V – Aplique o passe curador ou ofereça a água fluidificada aos enfermos do caminho. Não se desdenhe, todavia, esperando o êxito do serviço.

VI – Pratique a caridade no seu mais alto grau, esclarecendo o aflito e concitando-o à renovação e à coragem. Não espere, porém, que a luz realize o seu abençoado mister.

VII – Ajude a escola e o hospital, a creche e o lar, o asilo e o manicômio. Não olvide, entretanto, a sementeira do Evangelho, oferecendo o pão que mata a fome do Espírito para sempre.

VIII – Não se desequilibre quando lhe faltarem os recursos materiais para o auxílio. A prece em favor de alguém é um patrimônio de luz ao alcance de todos.

IX – Evite a irritação nos serviços da assistência aos menos favorecidos. Quem ajuda com alegria faze sempre melhor.

X – Sempre que possível, acenda a luz da esperança nos corações que o buscam. O pão hoje doado, amanhã se acaba. No entanto a palavra do Senhor que se distende é sementeira de vida eterna.

Pregar e servir;

Ensinar e atender;

Doutrinar e ajudar;

Todas as tarefas que objetivam distender o Reino de Deus entre os homens, são valiosas e expressivas normativas de trabalho para o espírito. Todavia, não deixe de trabalhar você mesmo, lutando a cada instante pela transformação íntima de seu Espírito, sem o que pouco adiantará o esforço de corrigir os outros, ajudar os outros e ensinar os outros.

Ensinou Jesus: - “Brilhe vossa luz” entre as trevas do mundo.

Abra sua alma à luz Divina e, abençoado por ela, ilumine as veredas por onde seguem os atormentados dos caminhos, sabendo que “toda ocupação útil é trabalho...”

 

Marco Prisco

Aos Espíritas. Psicografia de Divaldo Pereira Franco – Diversos Espíritos

CAPÍTULO IV

DOS ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO

DA VICE-PRESIDÊNCIA DOUTRINÁRIA

SEÇÃO V

DA ÁREA DE ASSISTÊNCIA E PROMOÇÃO SOCIAL ESPÍRITA

Art. 94 – A Área de Assistência e Promoção Social Espírita é o órgão da Diretoria Executiva encarregado de divulgar, incentivar, orientar e treinar os voluntários das instituições espíritas do estado, para o desenvolvimento de atividades de Assistência e Promoção Social Espírita, elaborando materiais de apoio e disseminando os subsídios e orientações contidas nos documentos norteadores da área aprovados pelo CFN/FEB e/ou pela FERGS visando à preservação dos princípios da Doutrina Espírita e ao pressuposto básico da educação integral do ser humano. 

 

§ 1º – À Área de Assistência e Promoção Social Espírita compete: 

I – cooperar com as instituições espíritas para que cumpram os objetivos básicos que orientam os trabalhos de Assistência e Promoção Social no Movimento Espírita; 

II – estabelecer canais de comunicação com as entidades de toda a rede federativa, visando identificar suas necessidades e carências, como também identificar suas potencialidades e realizações na Área de Assistência e Promoção Social; 

III – estimular o estudo e disseminar na rede federativa as orientações à Área de Assistência e Promoção Social adotadas pelo Movimento Espírita Brasileiro; 

IV – auxiliar a Área de Relações Institucionais na elaboração dos programas, projetos e assessoramento ao Centro Espírita, planejando e executando as ações que necessitarem da atuação conjunta.   

PARÁBOLA DO BOM SAMARITANO

“2. Então um doutor da lei, tendo se levantado disse-lhe para o tentar: Mestre o que é preciso que faça para possuir a vida eterna? Jesus lhe respondeu: O que é que está escrito nas lei? Que ledes nela? Ele lhe respondeu: Amareis o Senhor vosso Deus de todo vosso coração, de toda vossa alma, de toda vossas forças e de todo o vosso espírito, e vosso próximo como a vós mesmos. Jesus lhe disse: respondeste muito bem: fazei isso e vivereis.

Mas esse homem, querendo parecer que era justo, disse a Jesus: E quem é o meu próximo? E Jesus, tomando a palavra, lhe disse:

 

Um homem, que descia de Jerusalém para Jericó caiu nas mãos de ladrões que o despojaram, cobriram-no de feridas e se foram, deixando-o semi-morto. Aconteceu, em seguida, que um sacerdote descia pelo mesmo caminho e tendo-o percebido, passou do outro lado. Um levita, que veio também para o mesmo lugar, tendo o considerado, passou ainda do outro lado. Mas um Samaritano que viajava, chegando ao lugar onde estava esse homem, e tendo-o visto, foi tocado de compaixão por ele. Aproximou-se, pois, dele, derramou óleo e vinho em suas feridas e as enfaixou; e tendo colocado sobre o seu cavalo, conduziu-o a uma hospedaria e cuidou dele. No dia seguinte, tirou duas moedas e as deu ao hospedeiro, dizendo: Tende bastante cuidado com este homem, e tudo que despenderdes a mais, eu vos restituirei no meu regresso.

Qual desses três vos parece ter sido o próximo daquele que caiu nas mãos dos ladrões? O doutor lhe respondeu: aquele que exerceu a misericórdia para com ele. Ide pois, lhe disse Jesus, e fazei o mesmo (são Lucas, cap. Xv. De 25 a 37).

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