Siá Tonha cap. XXIX - Expiação II
A vista do Rio Guaíba por si só era reconfortante. Anacleto se sentia chegando em casa.
Siá Tonha cap. XXVIII - Expiação
A noite estava gelada, o vento soprava produzindo sons que pareciam longos gemidos.
Siá Tonha cap. XXVII - Arrependimento
Tendo sempre o Espírito seu livre-arbítrio, seu melhoramento é por vezes lento, e sua obstinação no mal muito tenaz.
Siá Tonha cap. XXVI - Culpa e Libertação IV
Deveis, àqueles de quem falo, o socorro das vossas preces: é a verdadeira caridade. Não vos cabe dizer de um criminoso: “É um miserável;
Siá Tonha cap. XXV - Culpa e Libertação III
Anacleto desceu do ônibus e se caminhou decididamente para o local onde estava o móvel da sua estada ali. Quantos anos? Muitos.
Siá Tonha cap. XXIV - Culpa e Libertação II
O lusco fusco da aurora aquarelava a abóbada celeste.
A Ceifa
A manhã estava cinza. A chuva da noite não fora suficiente para dissipar as densas nuvens que prenunciavam mais e intensas precipitações.
Livros Luminosos
A madrugada estava quieta. Parecia um imenso anfiteatro cuja abóbada pontilhada de estrelas se derramava sobre a Terra, velando pelas criatu
Siá Tonha cap. XXIII - Culpa e Libertação
A misericórdia infinita de Deus para com as suas criaturas traz sempre os estímulos abençoados para a retificação das almas trânsfugas do de
Não separei o que Deus uniu - Siá Tonha cap. XXII
Olhando o céu estrelado da noite quieta e gelada, Alírio ruminava os pensamentos diante de tudo o que Anacleto lhe confidenciara.