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Fé na Vida - O Hospital Maria de Nazaré - Prólogo

Reflexões sobre as lições dos trabalhadores do Hospital Maria de Nazaré – Memórias de um suicida



O HOSPITAL MARIA DE NAZARÉ

1. Prólogo


Como é doloroso recordar. Como é doloroso rever os momentos em que ficamos internados em hospitais aguardando a convalescença lenta e necessária. Como é doloroso reviver esses momentos. Superamos a aflição e evoluímos. Contudo, passado algum tempo e assimilada a lição, podemos nos dar conta que o sofrimento é a alavanca de nosso progresso

em uma eterna jornada evolutiva. Efetivamente, “Bem-aventurados os aflitos, pois serão consolados” (Jesus).

Passados quase dois anos da publicação da obra “Reflexões sobre as lições dos Mestres de Cidade Esperança – Memórias de um suicida” pensamos que estamos suficientemente maduros para convidar o amigo leitor a refletir sobre o passado e retirarmos algumas lições. Dois anos de pandemia. Dois anos de muitas perdas. Dois anos de tratamentos diversos. Dois anos de muito trabalho. Dois anos de muitas histórias que já temos para contar.

Por onde começarmos? Quem sabe falarmos desde logo do Hospital Maria de Nazaré relatado por Camilo Cândido Botelho no livro “Memórias de um Suicida” através da mediunidade amorosa de Dona Yvone Pereira? Pensamos que ainda não é o momento oportuno. Falaremos do Hospital, mas não agora. Comecemos no exato ponto em que uma

grande reflexão ficou em aberto. A querida Maria Elisabeth da Silva Barbieri (Beth) fez o seguinte comentário quando de nossa apresentação na obra “Cidade Esperança”:


“(...) E como todas as boas sementes, quando lançadas em terra fértil, florescem, a obra ora editada em parceria com a nossa Casa Mater do Espiritismo no Brasil – a FEB – e que estamos apresentando, é um impulso tão necessário quanto inédito para que os leitores ultrapassem “o Bojador” da obra que lhe deu origem. “(...) Desta forma, como verseja Fernando Pessoa, “quem quiser passar além do Bojador, tem que passar além da dor”, e o escritor nos conduz, pela mão, à cátedra onde pontifica Epaminondas de Vigo, o devotado servidor da Verdade; apresenta-nos ao magistério de Souria-Omar, o antigo mestre e filósofo grego que na lavra de Yvonne é “alma fervorosamente batizada na pira sagrada da Ciência divina e do Amor a Deus”2 e piedosamente nos descerra as lições de Aníbal de Silas, o jovem que se identifica como aquele que conheceu pessoalmente Jesus de Nazaré, sendo um dos meninos presentes no grupo que o Mestre acariciou e que dele ouviram a exclamação: “Deixai vir a mim as criancinhas, que delas é o Reino dos Céus”3. Portanto, tal como o navegador que ao cruzar “o Bojador” redesenhou o mapa do mundo, a leitura de Reflexões Sobre as Lições dos Mestres de Cidade Esperança – Memórias de um Suicida trará a você, leitor, novos limites de entendimento e aplicação deste legado imortal de Camilo Cândido Botelho pela abençoada mediunidade de Yvonne do Amaral Pereira” 1

Iniciemos nossas reflexões a partir desse ponto. Convido o caro leitor a relembramos o Bojador e a necessidade de avançarmos além da dor.

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